Que Grande Canyon !!
Seguimos então para o Grand Canyon, cientes já que essa seria a nossa única paragem antes de rumar a Las Vegas. Em pouco menos de uma hora entrávamos no Parque Nacional do Grand Canyon. Pelo caminho paramos numa bomba de gasolina onde o Marco comprou um chapéu de abas largas, bem ao estilo de fazendeiro chique armado em cowboy. Assim formamos um trio enchapelado, com o chapéu tipo barão da droga mexicano que o Beiça tinha comprado em Tijuana, e um que eu comprei em Williams bem ao jeito de Yosemite Sam. Um trio indescritível a bordo do meu Ford Explorer. Ao chegar ao Grand Canyon vimos um veado a aparecer da floresta, dando finalmente razão aos milhares de placas a avisar da existência de tais animais. E este parecia mais atracção turística que propriamente um animal selvagem, provavelmente fruto dos generosos visitantes do parque que o devem alimentar com porcarias que trazem no carro, já que se mantinha sereno na berma da estrada como que à espera daquele resto de donnut que repousa no tabelier de um carro. Um pouco mais à frente estacionamos o carro na berma da estrada e fomos ao primeiro ponto de observação desta mega depressão da Terra. Absolutamente incrível. Uma enormidade que não é reproduzível nas fotografias. Mesmo estando nas bordas do Canyon e olhando em volta, não se consegue ter bem a noção do seu tamanho e profundidade. Como dizia o Beiça: “Que Grande Canyon!”. Fomos acompanhando o Grand Canyon pelos diversos pontos de observação disponíveis, ora a pé, ora de carro, tiramos as fotografias da praxe, ainda fizemos um lanchezinho relaxadamente sentados na margem do Grand Canyon, uma paragem na loja de recordações, e por fim voltamos para trás para fazer o caminho de volta para Las Vegas. Pelo caminho, fizemos ainda um desvio para leste para outros pontos de interesse do Grand Canyon, tendo como objectivo final o Desert View, onde se observa o fim do Grand Canyon, e o imenso deserto do Arizona ao fundo.
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