Las Vegas
Aproveitando o fim-de-semana prolongado que me foi proporcionado pelo mais americano dos dias, o 4 de Julho, dei um salto a Las Vegas, a capital do pecado, Sin City como aqui é conhecida. Apesar de não ser muito longe de San Diego, cerca de 500 km, optei por ir de avião de modo a rentabilizar o tempo, já que o objectivo não se cingia a Las Vegas, mas incluía também uma ida ao Grand Canyon, e a mais uns parques que fosse possível visitar.
E os primeiros choques são logo no aeroporto. O primeiro ao sair do avião. Sem manga directa de acesso ao terminal, tive que percorrer uns 30 ou 50 metros de pista. Ao sair do avião pensei estar a levar com o ar dos motores do avião, mas continuei a andar em direcção ao terminal e a sensação continuou. Era o bafo quente do deserto do Nevada. Não sei ao certo a temperatura, mas seguramente bem mais de 40 secos graus, acompanhados de um vento bafento e abafado, quente e desagradável. O segundo choque foi logo ao entrar no terminal, onde umas fileiras de slot machines e máquinas de poker reluziam com luzes intermitentes e sons estridentes, abrindo as hostilidades. Chegava a Las Vegas, não havia dúvida!
E os primeiros choques são logo no aeroporto. O primeiro ao sair do avião. Sem manga directa de acesso ao terminal, tive que percorrer uns 30 ou 50 metros de pista. Ao sair do avião pensei estar a levar com o ar dos motores do avião, mas continuei a andar em direcção ao terminal e a sensação continuou. Era o bafo quente do deserto do Nevada. Não sei ao certo a temperatura, mas seguramente bem mais de 40 secos graus, acompanhados de um vento bafento e abafado, quente e desagradável. O segundo choque foi logo ao entrar no terminal, onde umas fileiras de slot machines e máquinas de poker reluziam com luzes intermitentes e sons estridentes, abrindo as hostilidades. Chegava a Las Vegas, não havia dúvida!
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